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dn farma,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Em 14 de outubro de 1994 o 193d Infantry Brigade foi a primeira grande unidade para inativar em acordo com o Panama Canal Treaty de 1977 qual estipulou a retirada das Forças dos EUA do Panamá em dezembro de 1999.,Algumas características que os Originais Filas Brasileiros devem possuir, os diferenciando dos cães de outros padrões, é o crânio braquicéfalo com formato periforme quando visto de cima, sendo uma das características mais importantes a serem observadas, pois o diferencia dos demais molossos. Outra característica muito importante que deve ser observada é que a profundidade do focinho jamais deve ultrapassar o comprimento do mesmo e a sua rima labial, vista de frente, deve perfazer um "U" invertido - lábios superiores grandes puxam a pele para baixo por conta do peso formando uma rima no formato de "V" invertido, sendo isto inadmissível. Estas características do focinho e boca devem ser rigorosamente respeitadas, pois diversas entidades de registro de fila toleram cães com focinhos mais profundos, sendo esta característica muito variável mesmo entre cães registrados nos padrões feitos por Paulo Santos Cruz ou derivados destes (CAFIB, AMFIBRA, etc) - seus respectivos padrões exigem observar as boas proporções do focinho, mas muitas vezes não são respeitadas e ainda assim são aceitas e até premiadas pelos clubes, mesmo que não sejam tão profundos como filas padrão CBKC. O focinho do '''OFB''' deve ser levemente romano, porém não devendo se parecer com o focinho de raças lupoides. A altura e peso de tais cães pertencentes a este padrão devem ser de 65 a 75 cm na cernelha e de 50 a 60 quilos para os machos; e de 60 a 65 cm na cernelha e de 40 a 50 quilos para as fêmeas, sendo o comprimento proporcionalmente maior que a altura em até 10%, medido do peito à ponta do ísquio - comparado aos filas padrão CAFIB, os '''OFB''' são cães proporcionalmente um pouco mais altos. Em termos de comportamento, são cães que devem manter a conhecida ojeriza a estranhos, mas devem se comportar de modo autoconfiantes e tolerantes a estranhos sob comando, se mantendo atentos, pois nas fazendas era comum a propriedade receber pessoas estranhas como clientes, vizinhos, parentes, etc, e não há lógica em ter um cão descontrolado nestas condições - sendo um cão controlado considerado confiável e de bons nervos.O cão da foto é uma amostra de como deve ser a estrutura física do '''OFB''', a de um cão extremamente funcional para os trabalhos rurais.As cores do '''OFB''', devem ser sólidas de pelagem lisa ou rajada, com matiz variando desde o baio claro até o castanho avermelhado ou marrom, passando pelo amarelo palha e o cinza, sendo comum marcações brancas na linha inferior, membros e cauda, podendo estas marcações avançarem sobre o restante do corpo. Os rajados são preferíveis em rajas de espessura estreita distribuídas de forma irregular, às rajas grandes e largas em forma de listras longas. Cães predominantemente brancos não devem possuir sinal de albinismo. Não são aceitas as cores preta, cinza-rato, malhados, manchetados, preto com canela (black and tan), fulvos com canela (fawn and tan). A trufa deve ser bem pigmentada e sem falhas. Máscaras negras na cabeça da raça são bastante comuns, mas não são obrigatórias. Sobre a cor preta, Antônio esclarece que existem relatos de filas da cor preta antigamente - anteriores a década de 70 - de cães encontrados em fazendas com fenótipo e temperamento típico da raça, porém eram bastante raros. Com a mestiçagem ocorrida nas décadas de 70 e 80 do fila com o Dogue alemão, Bloodhound, Mastim napolitano, Mastim Inglês e outras raças subitamente surgiram muitos exemplares com a cor preta com claros sinais de mestiçagem - por conta disto foi descoberto que existiam criadores gerando mestiços com o suposto intuito de "melhoramento" da raça fixando algumas características físicas de gosto próprio deles, entre elas a cor preta. Os criadores que eram contra tais cruzamentos entre o fila e outras raças condenando a mestiçagem feita na época condenaram, automaticamente, todos os filas pretos desde então como uma medida para proteger os filas puros dos mestiços. Foi neste contexto que houve a divergência dentro da raça fila, surgindo os criadores de fila padrão CAFIB defendendo o fila puro e o padrão BKC (que posteriormente se tornou CBKC) defendendo o fila mestiçado. Sendo criador na época e filiado ao clube CAFIB, Borges também condenou todos os filas pretos que eventualmente viu, supondo se tratar de mestiçagem. O criador esclarece atualmente que isto foi um erro e que deveria ter sido feito um trabalho para separar os filas pretos típicos e provados puros dos mestiços. Atualmente não se encontram mais filas pretos nas fazendas, provavelmente é um genótipo extremamente raro ou talvez esteja extinto entre os exemplares do meio rural não mestiçados. O último exemplar de fila preto que Antônio Borges viu e pareceu ter a tipicidade dos filas antigos foi no começo da década de 90 e por esta cor não aparecer nos exemplares de fazenda resgatados nem nos filhotes gerados, o padrão '''OFB''' não admite a cor preta..
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Outra característica muito importante que deve ser observada é que a profundidade do focinho jamais deve ultrapassar o comprimento do mesmo e a sua rima labial, vista de frente, deve perfazer um "U" invertido - lábios superiores grandes puxam a pele para baixo por conta do peso formando uma rima no formato de "V" invertido, sendo isto inadmissível. Estas características do focinho e boca devem ser rigorosamente respeitadas, pois diversas entidades de registro de fila toleram cães com focinhos mais profundos, sendo esta característica muito variável mesmo entre cães registrados nos padrões feitos por Paulo Santos Cruz ou derivados destes (CAFIB, AMFIBRA, etc) - seus respectivos padrões exigem observar as boas proporções do focinho, mas muitas vezes não são respeitadas e ainda assim são aceitas e até premiadas pelos clubes, mesmo que não sejam tão profundos como filas padrão CBKC. O focinho do '''OFB''' deve ser levemente romano, porém não devendo se parecer com o focinho de raças lupoides. A altura e peso de tais cães pertencentes a este padrão devem ser de 65 a 75 cm na cernelha e de 50 a 60 quilos para os machos; e de 60 a 65 cm na cernelha e de 40 a 50 quilos para as fêmeas, sendo o comprimento proporcionalmente maior que a altura em até 10%, medido do peito à ponta do ísquio - comparado aos filas padrão CAFIB, os '''OFB''' são cães proporcionalmente um pouco mais altos. Em termos de comportamento, são cães que devem manter a conhecida ojeriza a estranhos, mas devem se comportar de modo autoconfiantes e tolerantes a estranhos sob comando, se mantendo atentos, pois nas fazendas era comum a propriedade receber pessoas estranhas como clientes, vizinhos, parentes, etc, e não há lógica em ter um cão descontrolado nestas condições - sendo um cão controlado considerado confiável e de bons nervos.O cão da foto é uma amostra de como deve ser a estrutura física do '''OFB''', a de um cão extremamente funcional para os trabalhos rurais.As cores do '''OFB''', devem ser sólidas de pelagem lisa ou rajada, com matiz variando desde o baio claro até o castanho avermelhado ou marrom, passando pelo amarelo palha e o cinza, sendo comum marcações brancas na linha inferior, membros e cauda, podendo estas marcações avançarem sobre o restante do corpo. Os rajados são preferíveis em rajas de espessura estreita distribuídas de forma irregular, às rajas grandes e largas em forma de listras longas. Cães predominantemente brancos não devem possuir sinal de albinismo. Não são aceitas as cores preta, cinza-rato, malhados, manchetados, preto com canela (black and tan), fulvos com canela (fawn and tan). A trufa deve ser bem pigmentada e sem falhas. Máscaras negras na cabeça da raça são bastante comuns, mas não são obrigatórias. Sobre a cor preta, Antônio esclarece que existem relatos de filas da cor preta antigamente - anteriores a década de 70 - de cães encontrados em fazendas com fenótipo e temperamento típico da raça, porém eram bastante raros. Com a mestiçagem ocorrida nas décadas de 70 e 80 do fila com o Dogue alemão, Bloodhound, Mastim napolitano, Mastim Inglês e outras raças subitamente surgiram muitos exemplares com a cor preta com claros sinais de mestiçagem - por conta disto foi descoberto que existiam criadores gerando mestiços com o suposto intuito de "melhoramento" da raça fixando algumas características físicas de gosto próprio deles, entre elas a cor preta. Os criadores que eram contra tais cruzamentos entre o fila e outras raças condenando a mestiçagem feita na época condenaram, automaticamente, todos os filas pretos desde então como uma medida para proteger os filas puros dos mestiços. Foi neste contexto que houve a divergência dentro da raça fila, surgindo os criadores de fila padrão CAFIB defendendo o fila puro e o padrão BKC (que posteriormente se tornou CBKC) defendendo o fila mestiçado. Sendo criador na época e filiado ao clube CAFIB, Borges também condenou todos os filas pretos que eventualmente viu, supondo se tratar de mestiçagem. O criador esclarece atualmente que isto foi um erro e que deveria ter sido feito um trabalho para separar os filas pretos típicos e provados puros dos mestiços. Atualmente não se encontram mais filas pretos nas fazendas, provavelmente é um genótipo extremamente raro ou talvez esteja extinto entre os exemplares do meio rural não mestiçados. O último exemplar de fila preto que Antônio Borges viu e pareceu ter a tipicidade dos filas antigos foi no começo da década de 90 e por esta cor não aparecer nos exemplares de fazenda resgatados nem nos filhotes gerados, o padrão '''OFB''' não admite a cor preta..